5 de agosto de 2013

Palco da vida

 
( ..)
Gostaria que você sempre se lembrasse
de que ser feliz não é ter um céu sem tempestade,
caminhos sem acidentes, trabalhos sem fadigas,
relacionamentos sem desilusões.

Ser feliz é encontrar
força no perdão, esperança nas batalhas,
segurança no palco do medo, amor nos desencontros.
Ser feliz não é apenas valorizar o sorriso, mas refletir sobre a tristeza.
Não é apenas comemorar o sucesso, mas aprender lições nos fracassos.

Não é apenas ter júbilo nos aplausos,
mas encontrar alegria no anonimato.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena
viver, apesar de todos os desafios,
incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos
problemas e se tornar um autor da própria história.

(...)
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um "não".
É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
(...)

É ter maturidade para falar "eu errei".
É ter ousadia para dizer "me perdoe".
É ter sensibilidade para expressar "eu preciso de você".
É ter capacidade de dizer "eu te amo".
É ter humildade da receptividade.

Desejo que a vida se torne um canteiro
de oportunidades para você ser feliz...
E, quando você errar o caminho, recomece,
pois assim você descobrirá que ser feliz
não é ter uma vida perfeita, mas usar
as lágrimas para irrigar a tolerância.
Usar as perdas para refinar a paciência.
Usar as falhas para lapidar o prazer.
Usar os obstáculos para abrir as janelas da inteligência.

Jamais desista de si mesmo.
Jamais desista de ser feliz,
(...)
 
Fernando Pessoa

11 de julho de 2013

9 de julho de 2013

Como Escrever Corretamente



Escrever palavras erradas é a pior coisa que existe. A imagem que você passa é totalmente desagradável e de uma pessoa sem o menor conhecimento da própria língua. Escrever corretamente teria que ser uma obrigação de todas as pessoas consideradas alfabetizadas. Quem escreve errado não pode ser considerado alguém plenamente alfabetizado. Mas, se você quer melhor a sua escrita e não errar na ortografia de palavras, basta ler o nosso artigo e não “seje” mais uma pessoa que escreve errado. Isso pode influenciar na sua carreira profissional, seja lá qual for a sua profissão.
  • 1. Quando tiver na dúvida, procure no dicionário. Ele é o melhor amigo das pessoas no momento de escrever alguns textos e estiver em dúvida de como é a gramática desta palavra. Procure no dicionário e certifique-se que a palavra está escrita corretamente, e se não estiver corrija-a e lembre-se de não escrevê-la mais incorretamente.
  • 2. Jogue no Google. Se você estiver na internet e não tiver um dicionário na sua casa, jogue a palavra no site de buscas Google que ele te mostrará a maneira correta de se escrever a palavra. É muito simples e não demora nada. Muito melhor do que escrever de qualquer jeito e passar vergonha.
  • 3. Se atente as regras de concordância, coesão e coerência. Não é só porque todas as palavras estão escritas corretamente que o texto ou a frase está escrito de maneira correta. Por exemplo, nesta frase “Eu tenho dois celular”. Todas as palavras estão escritas de maneira correta, porém tem o erro de concordância, já que o certo é “Eu tenho dois celularES”, no plural.
  • Escrever corretamente depende muito mais do seu emprenho do que de regras e dicas que podemos dar. É claro que você não é um profissional da língua portuguesa que escreverá tudo na maneira mais culta, mas escrever corretamente e com tudo concordando, é o mínimo que deve ser feito. Não é difícil, não dói e só faz bem, tanto para nós, como para as pessoas que lerão as nossas frases e textos.




28 de junho de 2013

Palestra Saúde na adolescência


























Palestra com Isabel e Douglas, Tema: saúde sexual na adolescencia

Festa Junina 2013 - Esse foi o nosso ARRAIÁ




 


 


Festa Junina




























Origem da Festa Junina 

Existem duas explicações para o termo festa junina. A primeira explica que surgiu em função das festividades ocorrem durante o mês de junho. Outra versão diz que está festa tem origem em países católicos da Europa e, portanto, seriam em homenagem a São João. No princípio, a festa era chamada de Joanina.
De acordo com historiadores, esta festividade foi trazida para o Brasil pelos portugueses, ainda durante o período colonial (época em que o Brasil foi colonizado e governado por Portugal).
 Nesta época, havia uma grande influência de elementos culturais portugueses, chineses, espanhóis e franceses. Da França veio a dança marcada, característica típica das danças nobres e que, no Brasil, influenciou muito as típicas quadrilhas. Já a tradição de soltar fogos de artifício veio da China, região de onde teria surgido a manipulação da pólvora para a fabricação de fogos. Da península Ibérica teria vindo a dança de fitas, muito comum em Portugal e na Espanha.  
Todos estes elementos culturais foram, com o passar do tempo, misturando-se aos aspectos culturais dos brasileiros (indígenasafro-brasileiros e imigrantes europeus) nas diversas regiões do país, tomando características particulares em cada uma delas.  
Festas Juninas no Nordeste 
Embora sejam comemoradas nos quatro cantos do Brasil, na região Nordeste as festas ganham uma grande expressão. O mês de junho é o momento de se fazer homenagens aos três santos católicos: São João, São Pedro e Santo Antônio. Como é uma região onde a seca é um problema grave, os nordestinos aproveitam as festividades para agradecer as chuvas raras na região, que servem para manter a agricultura.
Além de alegrar o povo da região, as festas representam um importante momento econômico, pois muitos turistas visitam cidades nordestinas para acompanhar os festejos. Hotéis, comércios e clubes aumentam os lucros e geram empregos nestas cidades. Embora a maioria dos visitantes seja de brasileiros, é cada vez mais comum encontrarmos turistas europeus, asiáticos e norte-americanos que chegam ao Brasil para acompanhar de perto estas festas. 
Comidas típicas 
Como o mês de junho é a época da colheita do milho, grande parte dos doces, bolos e salgados, relacionados às festividades, são feitos deste alimento. Pamonha, cural, milho cozido, canjica, cuzcuz, pipoca, bolo de milho são apenas alguns exemplos.
Além das receitas com milho, também fazem parte do cardápio desta época: arroz doce, bolo de amendoim, bolo de pinhão, bombocado, broa de fubá, cocada, pé-de-moleque, quentão, vinho quente, batata doce e muito mais. 
Tradições 
As tradições fazem parte das comemorações. O mês de junho é marcado pelas fogueiras, que servem como centro para a famosa dança de quadrilhas. Os balões também compõem este cenário, embora cada vez mais raros em função das leis que proíbem esta prática, em função dos riscos de incêndio que representam.
No Nordeste, ainda é muito comum a formação dos grupos festeiros. Estes grupos ficam andando e cantando pelas ruas das cidades. Vão passando pelas casas, onde os moradores deixam nas janelas e portas uma grande quantidade de comidas e bebidas para serem degustadas pelos festeiros.
Já na região Sudeste são tradicionais a realização de quermesses. Estas festas populares são realizadas por igrejas, colégios, sindicatos e empresas. Possuem barraquinhas com comidas típicas e jogos para animar os visitantes. A dança da quadrilha, geralmente ocorre durante toda a quermesse.
Como Santo Antônio é considerado o santo casamenteiro, são comuns as simpatias para mulheres solteiras que querem se casar. No dia 13 de junho, as igrejas católicas distribuem o “pãozinho de Santo Antônio”. Diz a tradição que o pão bento deve ser colocado junto aos outros mantimentos da casa, para que nunca ocorra a falta. As mulheres que querem se casar, diz a tradição, devem comer deste pão.

25 de junho de 2013

AS DUAS MATEMÁTICAS”

Para entendermos o título acima prestemos atenção na seguinte ilustração abaixo:






































Analisando a ilustração acima algumas questões brotam em nossas mentes tais quais a se houve alguma vantagem para o caipira, se houve vantagem para o advogado e o que levou o caipira a recusar a segunda proposta do advogado.

O importante nesse contexto é que aparecem dois tipos de percepções matemáticas sendo uma representada pelo advogado e outra pelo fazendeiro caipira,ou seja,a matemática que se é aplicada em sala de aula e a que é utilizada no dia a dia nas vidas das pessoas.

É importante ressaltar que a Matemática como Ciência,ou seja,a que é ensinada na escola privilegia atitudes mentais bastante diferentes das usadas no cotidiano e por isso no interior da sala de aula é importante que o professor aproveite o conhecimento anterior de cada aluno de forma a otimizar o processo de ensino e aprendizagem.

Uma tentativa de responder as enquetes no primeiro parágrafo é um bom começo para percebermos que “as duas Matemáticas” andam juntas mostrando que independentemente do nível de formação cultural das pessoas, a Matemática está sempre presente das mínimas às mais complexas situações do cotidiano. Vale a pena refletir.




JOSUÉ DANIEL DA SILVA SEVERINO
MONITOR DE MATEMÁTICA DO CONTRATURNO

24 de junho de 2013

Como Observar se o seu Filho tem Dislexia

Muitos pais quando colocam o seu filho na escola acabam ao longo do período escolar se deparando com notas baixas e até reprovações anuais, o que faz com que muitos pais acabem sendo agressivos e acreditando que foi falta de estudo do filho, mas o que eles não sabem é que esses indícios podem ser mais que simplesmente falta de atenção na aula, podem também ser indícios de um distúrbio conhecido como dislexia. Por isso montamos algumas dicas de como observar se o seu filho tem dislexia, assim você terá maiores chances de lidar com a doença aplicando métodos eficazes para o aprendizado.
1. Dificuldade de ler: muitas crianças logo nos seus primeiros anos de vida escolar acabam tendo dificuldade em aprender algumas matérias, o que torna muito difícil avaliar a dislexia logo nos primeiros anos. Mas existem alguns indícios que podem ser levados em conta como a dificuldade de ler, que deve ser motivo de preocupação em uma idade de 6 a 7 anos.
2. Dificuldade de escrever: outra dica para perceber a dislexia logo nos primeiros anos de vida escolar da crianças é observar se ela tem dificuldade aprendizado quando o assunto é escrita, geralmente não conseguem desenvolver a grafia perfeitamente, o que também pode ser confundido com “letra feia”, de criança em início de aprendizagem.
3. Lentidão no aprendizado: muitos alunos são mais ágeis para entenderem determinado aspecto trabalhado em sala, e outros não, o que é normal quando a lentidão no aprendizado se mostra de forma muito evidente. Por isso procure manter uma conversa com os professores e pergunte a eles e aos seus filhos como eles estão na escola, assim você poderá perceber possíveis distúrbios.
4. Dificuldades para aprender outras línguas e para realizar operações matemáticas: outra maneira de identificar se o seu filho tem dislexia é observando se ele tem uma dificuldade acima da média quando o assunto são outras línguas e também cálculos matemáticos.