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26 de abril de 2013
22 de abril de 2013
22 de abril - Descobrimento do Brasil
Ainda hoje, a data de 22 de abril é marcada oficialmente como o dia em que a Coroa Portuguesa anunciou o descobrimento das terras brasileiras. Durante muito tempo, esse evento de dimensões históricas foi interpretado como o resultado de uma aventura realizada por corajosos homens do mar que se lançaram ao desconhecido e encontraram uma nova terra. Contudo, apesar de empolgante, existem outras questões por trás dessa versão da história que marcou o ano de 1500.
Mesmo antes de chegar ao Brasil, a Coroa Portuguesa estava inserida em uma acirrada disputa econômica onde os estados nacionais europeus disputavam a expansão de suas atividades mercantis. Dessa forma, cada avanço tecnológico, terra conquistada ou rota descoberta tornava-se um precioso “segredo de Estado”. Antes de sair anunciando uma conquista aos quatro ventos, os governantes daquela época avaliavam minuciosamente os interesses e circunstâncias que envolviam esse tipo de exposição.
Uma das primeiras pistas que nos indicam esse tipo de planejamento envolvendo o descobrimento do Brasil se deu quando Portugal exigiu a anulação da Bula Inter Coetera e a assinatura do Tratado de Tordesilhas. Afinal de contas, por que os portugueses repentinamente chegaram à conclusão de que uma nova divisão das terras coloniais deveria ser realizada? De fato, essa é uma das muitas outras questões que fazem a versão romântica do descobrimento cair por terra.
Quando chegamos em 1500, o rei português Dom Manuel I autorizou que o navegante Pedro Álvares Cabral organizasse uma esquadra que, segundo consta, deveria aportar na Índia. Para tal propósito foi designada o uso de oito naus, três caravelas, um navio de mantimentos e uma caravela mercante. Além disso, foram convocados aproximadamente 1500 homens, incluindo capitães, tripulantes, soldados e autoridades religiosas.
Entre esses vários participantes da viagem marítima estava o cosmógrafo Duarte Pacheco da Costa, que, segundo aponta alguns historiadores, tinha participado de uma expedição secreta que já havia chegado ao Brasil no ano de 1498. Além disso, um ano após essa sigilosa viagem, outros indícios apontam que os navegadores Américo Vespúcio e Vicente Pinzón também fizeram uma breve visita ao Brasil. Mais uma vez, fica difícil acreditar que os portugueses não sabiam o que estavam fazendo.
Para celebrar a partida de Pedro Álvares Cabral e seus experientes auxiliares para essa viagem ao Oriente, o rei organizou uma enorme festa de comemoração que contou com a presença de espiões de outras nações mercantis da Europa. Dessa forma, nada poderia levar a crer que os dirigentes portugueses tinham outro plano, senão, circunavegar a costa africana e – assim como Vasco da Gama – realizar um novo contato comercial com os indianos.
Contudo, mesmo estando muito bem amparada, a esquadra de Cabral “repentinamente” seguiu uma rota marítima completamente inesperada. As embarcações tomaram distância da costa africana e realizaram uma passagem pela ilha atlântica de Cabo Verde. Depois disso, seguiram uma viagem tranquila que percorreu 3600 quilômetros a oeste. Passados exatos trinta dias da passagem por Cabo Verde, os navegantes portugueses avistaram o famoso Monte Pascoal.
Chegando ao território brasileiro, inicialmente chamado de “Vera Cruz”, o escrivão oficial, Pero Vaz de Caminha, se pôs a tecer um relato sobre as terras, mas sem citar nenhum tipo de surpresa por parte de seus companheiros. Depois do reconhecimento das terras, Pedro Álvares Cabral não fez questão de contar pessoalmente sobre a presença de “novas terras” a oeste. Ao invés disso, partiu para a Índia e mandou o navegante Gaspar Lemos oficializar a descoberta levando a carta de Pero Vaz ao rei.
Apesar de tantas evidências justificarem a ação premeditada dos portugueses, não podemos deixar de salientar que o enfrentamento dos mares era uma tarefa de grande peso. As más condições de higiene, a falta de água e alimentos tornava a viagem um admirável desafio. Além disso, só depois da oficialização feita em 1500 é que se vivenciaram os tantos outros episódios que, ao longo dos séculos, explica a peculiar formação da nação brasileira.
Uma das primeiras pistas que nos indicam esse tipo de planejamento envolvendo o descobrimento do Brasil se deu quando Portugal exigiu a anulação da Bula Inter Coetera e a assinatura do Tratado de Tordesilhas. Afinal de contas, por que os portugueses repentinamente chegaram à conclusão de que uma nova divisão das terras coloniais deveria ser realizada? De fato, essa é uma das muitas outras questões que fazem a versão romântica do descobrimento cair por terra.
Quando chegamos em 1500, o rei português Dom Manuel I autorizou que o navegante Pedro Álvares Cabral organizasse uma esquadra que, segundo consta, deveria aportar na Índia. Para tal propósito foi designada o uso de oito naus, três caravelas, um navio de mantimentos e uma caravela mercante. Além disso, foram convocados aproximadamente 1500 homens, incluindo capitães, tripulantes, soldados e autoridades religiosas.
Entre esses vários participantes da viagem marítima estava o cosmógrafo Duarte Pacheco da Costa, que, segundo aponta alguns historiadores, tinha participado de uma expedição secreta que já havia chegado ao Brasil no ano de 1498. Além disso, um ano após essa sigilosa viagem, outros indícios apontam que os navegadores Américo Vespúcio e Vicente Pinzón também fizeram uma breve visita ao Brasil. Mais uma vez, fica difícil acreditar que os portugueses não sabiam o que estavam fazendo.
Para celebrar a partida de Pedro Álvares Cabral e seus experientes auxiliares para essa viagem ao Oriente, o rei organizou uma enorme festa de comemoração que contou com a presença de espiões de outras nações mercantis da Europa. Dessa forma, nada poderia levar a crer que os dirigentes portugueses tinham outro plano, senão, circunavegar a costa africana e – assim como Vasco da Gama – realizar um novo contato comercial com os indianos.
Contudo, mesmo estando muito bem amparada, a esquadra de Cabral “repentinamente” seguiu uma rota marítima completamente inesperada. As embarcações tomaram distância da costa africana e realizaram uma passagem pela ilha atlântica de Cabo Verde. Depois disso, seguiram uma viagem tranquila que percorreu 3600 quilômetros a oeste. Passados exatos trinta dias da passagem por Cabo Verde, os navegantes portugueses avistaram o famoso Monte Pascoal.
Chegando ao território brasileiro, inicialmente chamado de “Vera Cruz”, o escrivão oficial, Pero Vaz de Caminha, se pôs a tecer um relato sobre as terras, mas sem citar nenhum tipo de surpresa por parte de seus companheiros. Depois do reconhecimento das terras, Pedro Álvares Cabral não fez questão de contar pessoalmente sobre a presença de “novas terras” a oeste. Ao invés disso, partiu para a Índia e mandou o navegante Gaspar Lemos oficializar a descoberta levando a carta de Pero Vaz ao rei.
Apesar de tantas evidências justificarem a ação premeditada dos portugueses, não podemos deixar de salientar que o enfrentamento dos mares era uma tarefa de grande peso. As más condições de higiene, a falta de água e alimentos tornava a viagem um admirável desafio. Além disso, só depois da oficialização feita em 1500 é que se vivenciaram os tantos outros episódios que, ao longo dos séculos, explica a peculiar formação da nação brasileira.
Por Rainer Sousa
Mestre em História
Mestre em História
19 de abril de 2013
16 de abril de 2013
11 de abril de 2013
Jogral Charles Chaplin - 5°s anos
No
dia 01/04/13 foi apresentado um jogral com o nome da sala dos 5º anos, Charles
Chaplin:
E aí pessoal! O que
acharam de conhecer o autor Charles Chaplin?
Eu gostei muito.
Antes da professora falar sobre ele e nos dizer que nossa sala teria esse nome,
eu nunca tinha ouvido falar.
É verdade!Através
do estudo de sua biografia,ficamos sabendo sobre sua vida e seus filmes.
Então... Vamos
fazer uma brincadeira de perguntas e respostas. Um faz a pergunta e quem souber
responde.
Eu começo: Como
Charles Chaplin também é conhecido aqui no Brasil?
Moleza!!! Carlitos
Qual foi o seu
principal personagem?
Mais fácil
ainda... O Vagabundo
Quais eram as
características desse personagem?
Era um andarilho
pobretão com as maneiras refinadas e a dignidade de um cavalheiro.
E tem mais...
vestia um casaco firme e esgaçado, calças e sapatos desgastados e mais largos
que o seu número...
Vocês estão
esquecendo de falar do chapéu –coco ou cartola, uma bengala de bambu e sua
marca pessoal... um pequeno bigode.
Quem sabe dizer o
que aconteceu em 1918?
Eu sei... No auge
do seu sucesso, ele abriu sua própria empresa cinematográfica e a partir disso,
fazia seus próprios roteiros e dirigia seus filmes.
Qual era a
característica de seus filmes?
Essa pergunta eu
respondo: Charles Chaplin era adepto ao cinema mudo e através de imagens ele
denunciava grandes problemas sociais como a miséria e o desemprego.
O homem que não
queria falar, essa seria a melhor definição para Chaplin. As vezes uma imagem
pode significar mil palavras.
É verdade... Vocês
aprenderam muitas coisas sobre esse autor.
Assistimos dois filmes dele. Quem vai comentar sobre eles.
No filme “Vida de Cachorro”
Chaplin conseguiu nos fazer rir ao cuidar do seu cachorro, e podem crer... ele
vivia uma vida de cachorro mesmo...mas no final... Assistam o filme vocês vão gostar.
O outro filme foi
“O Garoto”, nessa história O Vagabundo encontra um bebê e o cria como fosse seu próprio filho. O filme
é emocionante porque depois de cinco anos, o bebê já é um garoto... Assistam o filme, vocês vão gostar.
Chaplin nos deixou
muitas frases e pensamentos. Eles servem para nos orientar a vivermos melhores
e mais felizes.
Algumas frases que foram apresentadas. Você se lembra?
“A vida é maravilhosa se não se tem medo dela.”
“Beleza é a única coisa preciosa
na vida. É difícil encontrá-la - mas quem consegue descobre tudo.”
“Num filme o que importa não é a
realidade, mas o que dela possa extrair a imaginação.”
“Conhecer o homem - esta é a base
de todo o sucesso”.
“Não se julga um homem pelos
trapos que o vestem, e sim pelo seu caráter."
"O homem não morre quando
deixa de viver, mas sim quando deixa de amar."
"Cada dia que passa sem um
riso é um dia perdido."
“Estou sempre alegre e essa é a
melhor maneira de resolver os problemas da vida.”
10 de abril de 2013
Qual poema do Drummond que você é? Descubra
Descubra aqui e conte pra gente qual poema do maravilhoso Drummond você é: Qual poema do Drummond que você é?
8 de abril de 2013
4 de abril de 2013
História da Páscoa. Você conhece?
A Páscoa é uma das datas comemorativas mais importantes entre as culturas ocidentais. A origem desta comemoração remonta muitos séculos atrás. O termo “Páscoa” tem uma origem religiosa que vem do latim "Pascae". Na Grécia Antiga, este termo também é encontrado como "Paska". Porém sua origem mais remota é entre os hebreus, onde aparece o termo "Pesach", cujo significado é passagem.Entre as civilizações antigas, historiadores encontraram informações que levam a concluir que uma festa de passagem era comemorada entre povos europeus há milhares de anos atrás, principalmente na região do Mediterrâneo. Algumas sociedades, entre elas a grega, festejavam a passagem do inverno para a primavera, durante o mês de março. Geralmente, esta festa era realizada na primeira lua cheia da época das flores. Entre os povos da antiguidade, o fim do inverno e o começo da primavera era de extrema importância, pois estava ligado a maiores chances de sobrevivência em função do rigoroso inverno que castigava a Europa, dificultando a produção de alimentos.
Existem também evidências de que a celebração pascoal tem origens ainda mais antigas, entre os povos mesopotâmicos, através do culto a deusa Ishtar ("Eostre" ou "Easter" em mitologias anglo-saxãs, germânicas ou nórdicas), deusa da fertilidade e da primavera. Esses povos praticavam um ritual importante no equinócio da primavera, onde os participantes pintavam e decoravam ovos (símbolo da fertilidade) e os escondiam e enterravam em tocas nos campos. Um resquício por trás desse antigo ritual talvez seja o dos ovos de Páscoa, embora não exista uma prova concreta associando os dois rituais. De qualquer forma, em muitas culturas o ovo é considerado um símbolo de fertilidade.
Grande parte das tradições do feriado de Páscoa está contida nos rituais pagãos, que gerou grande variedade de lendas e costumes que passaram a fazer parte da celebração atual.
Na realidade não existe uma “páscoa” pagã, e sim a festa e a celebração da chegada da Primavera celebrada pelos antigos povos pagãos da Europa e outras regiões. Muito antes do nascimento de Cristo as tribos pagãs da Europa adoravam a bela deusa da primavera – "EE-ah-tra" ou "Eostre". Festivais para celebrar o nascimento da primavera eram organizados em honra a Eostre no final de março tempo em que o inverno acabava e a primavera começava a brotar no hemisfério norte.
Eostre evoluiu em inglês para Easter e em alemão para Ostern, que significa Páscoa. Outros associam a palavra Easter com o nascer do sol no Este (Leste).
Nesse período, muitos desses povos realizavam rituais de adoração para Eostre, a deusa da Primavera. Em suas representações mais comuns, observamos esta deusa pagã representada na figura de uma mulher que observava um coelho saltitante enquanto segurava um ovo nas mãos. Nesta imagem há a conjunção de três símbolos (a mulher, o ovo e o coelho) que reforçavam o ideal de fertilidade comemorado entre os pagãos.
Entre os judeus, esta data assume um significado muito importante, pois marca o êxodo deste povo do Egito, por volta de 1250 a.C, onde foram aprisionados pelos faraós durante vários anos. Esta história encontra-se no Velho Testamento da Bíblia, no livro Êxodo. A Páscoa Judaica também está relacionada com a passagem dos hebreus pelo Mar Vermelho, onde liderados por Moisés, fugiram do Egito. Nesta data, os judeus fazem e comem o matzá (pão sem fermento) para lembrar a rápida fuga do Egito, quando não sobrou tempo para fermentar o pão.
Como Calcular a Data: O dia da Páscoa é móvel - não tem data fixa no calendário. Coincide sempre com o primeiro domingo após a primeira lua cheia seguinte ao equinócio de março - a primeira lua cheia do outono, no hemisfério Sul.
A comemoração da Páscoa começa 40 dias antes do Domingo de Páscoa. Tradicionalmente, a Quaresma é um período de penitência e purificação com orações e jejum, em preparação para a celebração da ressurreição de Cristo. Essa tradição de passar por um período de purificação está presente tanto na tradição judaica quanto na cristã: o jejum foi realizado por Moisés, pelo profeta Elias e por Jesus Cristo.
A Igreja Católica extinguiu em 1966 a exigência do jejum - que só continua obrigatório na Quarta-Feira de Cinzas e na Sexta-Feira Santa -, mas continua incentivando a solidariedade com os pobres.
Até o séc. VII, a Quaresma começava no Domingo da Quadragésima (quadragesima dies), o quadragésimo dia antes da Páscoa. Contando com os domingos, durante os quais o jejum era interrompido, o número de dias até a Páscoa era inferior a 40.
Para manter a fidelidade ao simbolismo do número 40 (como afirma a Bíblia, 40 anos do povo judeu no deserto, 40 dias de jejum de Cristo), a Igreja antecipou o começo da Quaresma para a quarta-feira anterior ao Domingo da Quadragésima: Dia das Cinzas ou Quarta-Feira de Cinzas. Explica-se o porquê das cinzas: os primeiros cristãos costumavam passar cinzas na cabeça em sinal de humildade e respeito a Deus.
Os Coelhos são outro símbolo constante da Páscoa cristã. Representam a fecundidade, a exuberância e a reprodução da vida, pois são muito férteis. Símbolos de vida e vigor, o coelho e o ovo acabaram se confundindo, a ponto de se achar que os coelhos botam ovos.
Em todo o mundo cristão, costuma-se dar ovos coloridos no dia de Páscoa. Em alguns países do Leste Europeu - Polônia, Ucrânia, Rússia, Hungria e outros -, segue-se a tradição de pintar artisticamente os ovos de várias aves, com motivos alegres e multicoloridos.
O ovo simboliza a vida que está a ponto de surgir, a ressurreição do que estava morto e o eterno ciclo de vida e morte no Universo.
A tradição medieval proibia a ingestão de carne vermelha, doces e ovos na Quaresma. Os ovos de Páscoa são, portanto, também um símbolo festivo do final da quarentena.
A Igreja Católica, porém, afirma que os ovos não têm nenhuma relação com os acontecimentos da vida de Cristo ou com a celebração da Páscoa, sejam eles de galinha ou de chocolate.
Postado por Prof. Thia
1 de abril de 2013
Machado de Assis - poesias
Livros e flores
Teus olhos são meus livros.
Que livro há aí melhor,
Em que melhor se leia
A página do amor?
Flores me são teus lábios.
Onde há mais bela flor,
Em que melhor se beba
O bálsamo do amor?
Machado de Assis
Saudade
Por que sinto falta de você? Por que está saudade?
Eu não te vejo mas imagino suas expressões, sua voz teu cheiro.
Sua amizade me faz sonhar com um carinho,
Um caminhar, a luz da lua, a beira mar.
Saudade este sentimento de vazio que me tira o sono
me fazendo sentir num triste abandono, é amizade eu sei, será amor talvez...
Só não quero perder sua amizade, esta amizade...
Que me fortalece me enobrece por ter você.
Machado de Assis
Teus olhos são meus livros.
Que livro há aí melhor,
Em que melhor se leia
A página do amor?
Flores me são teus lábios.
Onde há mais bela flor,
Em que melhor se beba
O bálsamo do amor?
Machado de Assis
Saudade
Por que sinto falta de você? Por que está saudade?
Eu não te vejo mas imagino suas expressões, sua voz teu cheiro.
Sua amizade me faz sonhar com um carinho,
Um caminhar, a luz da lua, a beira mar.
Saudade este sentimento de vazio que me tira o sono
me fazendo sentir num triste abandono, é amizade eu sei, será amor talvez...
Só não quero perder sua amizade, esta amizade...
Que me fortalece me enobrece por ter você.
Machado de Assis
Machado de Assis
A obra completa de Machado de Assis para download
Uma parceria entre o portal Domínio Público e o Núcleo de Pesquisa em Informática, Literatura e
Linguística, da Universidade Federal de Santa Catarina, sistematizou, revisou e disponibilizou on-
line a Coleção Digital Machado de Assis, reunindo a obra completa do autor para download.
Para acessar: http://bit.ly/Xm4yCB
Uma parceria entre o portal Domínio Público e o Núcleo de Pesquisa em Informática, Literatura e
Linguística, da Universidade Federal de Santa Catarina, sistematizou, revisou e disponibilizou on-
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Radioatividade (ou radiatividade) é a propriedade de determinados tipos de elementos químicos radioativos emitirem radiações , um fenô...